Só não vale usa o braço hidráulico...
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Blog agora com Chat!!!
Novidade agora galera chat no blog... qualquer pergunta, dúvida se puder concerteza irei responder...
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Transporte de moto
Pode transportar moto com a caçamba aberta ?
Uma grande dúvida entre Trilheiros e pilotos de moto é: pode ou não transportar a moto com a tampa caçamba da pick-up aberta ?Muitos improvisam de várias formas, como por a moto em cima da tampa da caçamba, pedir a terceira placa sem o lacre e amarrar com uma gambiarra, etc. Vigorá desde o ano passado uma lei que permite andar com a tampa aberta, mas tem várias exigências:
- As cargas não deverão ocultar as luzes, incluidas as luzes de freio, os indicadores de direção (piscas ou setas como são chamados dependendo da região) e os dispositivos refletores, ressalvada entretanto a ocultação da lanterna de freio elevada, o brake light.
- Será obrigatório o uso de segunda placa traseira de identificação nos veículos na hipótese do transporte eventual de carga, moto ou bicicleta resultar no encobrimento, total ou parcial, da placa traseira. A segunda placa traseira de identificação será posta em local visível, ao lado direito da traseira do veículo, podendo ser instalada no pára-choque ou na carroceria, admitida a utilização de suportes adaptadores. A segunda placa de identificação será lacrada na parte estrutural do veiculo em que estiver instalada (pára-choque ou carroceria) Atenção: a segunda placa traseira deverá ser lacrada pelo Detran de sua cidade.
Esta Resolução atende pelo número 349, datada de 17 de maio de 2010 e traz em seu bojo 4 capitulos.esta matéria é relacionada ao transporte de moto. Como pode ser visto logo no Capitulo I, artigo 1º. Nele o legislador quis apontar a sua abrangência: “estabelecer critérios para o transporte eventual de cargas e de bicicletas nos veiculos classificados na especie automovel, caminhonete, camioneta e utilitario”.
- As cargas que sobressaiam ou se prejetam além do veículo para trás, deverão estar bem visíveis e sinalizadas. No período noturno, esta sinalização deverá ser feita por meio de uma luz vermelha e um dispositivo refletor de cor vermelha.
- A carga sobre a caçamba não deve exceder 60% da distância entre os dois eixos, contando a distância da carga apartir do eixo traseiro. Se por exemplo o carro tiver 2 metros de distância entre eixos, a carga poderá ser de 1,2 metros contando a partir do eixo traseiro e não do final da caçamba. Assim as motos transportadas podem ficar com partes dela ‘para fora’ da tampa. Caiu então um antigo mito muito utilizado pelos Policiais Rodoviários.
- Só será admitida a circulação com compartimento de carga aberta apenas durante o transporte de carga indivisível que ultrapasse o comprimento da caçamba ou do compartimento de carga.
Clique aqui e confira na íntegra a resolução 349/2010
Pronto, agora você que tem o problema da sua moto não entrar na caminhonete com a caçamba fechada, está com a solução na mão. É só seguir estas poucas exigências e você estará dentro da lei.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Mulheres fazem trilhas???
Ta ai video feito no Paraná, onde a mulherada detona nas trilhas... garanto que andam mais que muitos caras por ai... Estão de Parabéns meninas!!!
Vem aí a nova sensação entre câmeras off-road...
Já está chegando ao Brasil o primeiro carregamento de câmeras que reproduzem exatamente o que você está enxergando quando vai para sua trilha ou para a pista de motocross.
Fabricada pela empresa norte-americana “Liquid Image”, esta câmera certamente irá fazer grande sucesso, pois além de filmar em alta definição (HD), ela faz fotos de 5 megapixels (suficientes para revelação em 10 x 15cm) ao simples apertar de um botão.
Mas sua principal qualidade é que ela fica instalada dentro do óculos de proteção, bem ao centro dos olhos.
Se já não fosse o suficiente, ela ainda é a prova d´água para 2 metros de profundidade. Aliás, o nome “Liquid Image” tem origem no fato que a empresa foi pioneira, ao desenvolver uma câmera HD para uso em mergulhos.
Confira um vídeo a seguir com imagens feitas pela Liquid Image.
Increvel queda de moto no depenhadeiro!!!
Essa foi fod* queda de moto em um buraco gigante (despenhadeiro)... a sorte é que o piloto não foi junto!!! Já a moto deve ter ralado um pouco...
confira o link:
http://www.break.com/index/dirtbike-falls-off-edge-of-cliff-2072242
confira o link:
http://www.break.com/index/dirtbike-falls-off-edge-of-cliff-2072242
FLAGRANTE!!! Tombo triplo na estrada...
Um tombinho até mais ou menos hein... mas acontece! cuidado ai rapaziada...
domingo, 14 de agosto de 2011
Teste Tokens TXR450!!!
Teste Tokens TXR450
Nova marca montada no Brasil quer abrir espaço no mercado Off-Road
Tokens TXR450 |
Teve o lado que se empolgou com a possibilidade de uma moto especial a um custo mais baixo, como quem torceu o nariz para a suspeita da qualidade dos componentes chineses.
Veja Também: vídeo clip do teste na MotoX TV
Desde então o empresário especialista em comércio exterior Rogério Domingues continuou desenvolvendo o projeto, selecionando as peças e testando os protótipos. Um dos pilotos de testes é o endurista gaúcho e bi-campeão do Rally dos Sertões Juner Rockenbach.
Rogério, um apaixonado de longa data pelo motociclismo off-road, selecionou componentes disponíveis ao redor do mundo para colocar seu sonho em prática. No mix foram escolhidas tanto peças de fabricantes desconhecidos no ocidente como marcas top de linha do Japão e Estados Unidos.
Nas curvas aparecem as melhores virtudes da TRX450 |
O bom torque em baixas rotações facilita manobras como esta. |
As suspensões Fast Ace vêm de Taiwan, o quadro tem desenho também similar a Honda. As diferenças na geometria ficam por conta do subquadro, balança e das mesas com medidas distintas.
Os plásticos são europeus, os pneus nacionais, da marca Rinaldi. Os aros das rodas são os especialíssimos Takasago Excel, reconhecidamente de primeira linha. Para completar a ponteira de escape é norteamericana, da FMF.
No dia do nosso teste o modelo ainda não possuia os adesivos gráficos definitivos. Comentava-se inclusive a possibilidade do cliente receber sua moto já com os adesivos personalizados.
Segundo Rogério, na escolha dos componentes procurou-se as melhores peças possíveis dentro da proposta de colocar a motocicleta numa faixa de mercado entre as limitadas opções nacionais de 230cc e as profissionais japonesas e européias.
Primeiras impressões
Assista ao teste na MotoX TV |
Observando mais atentamente alguns detalhes agradam, outros nem tanto. Entre os pontos positivos está o chassi, com soldas bem cuidadas, que recebe uma generosa camada de verniz e promete manter o visual de 0KM por bastante tempo. O banco tem bom acabamento e sua espuma vem com a densidade correta para a pilotagem off-road.
Para os aros não seria possível melhor escolha que os Excel e a ponteira FMF já dá um ar de moto preparada na Tokens ao sair da linha de montagem. É uma boa já que normalmente as ponteiras originais quase sempre "estrangulam" o motor e requerem modificações, ou mesmo sua substituição para os pilotos que gostam daquela performance a mais.
A Tokens encara bem os saltos, mas as suspensões mostram seus limites nesta hora. |
Visual e porte da motocicleta agradam |
Na pista
Como já dissemos acima, o piloto se "encaixa" com facilidade na Tokens TXR450. A posição de pilotagem lembra e muito a da... adivinhem? Isso mesmo a da Honda. Entretanto o comportamento dinâmico é completamente diferente.
Eu disse diferente, o que não quer necessariamente dizer ruim. E neste caso não é mesmo. Pelo contrário, a palavra que melhor descreve o comportamento da Tokens é "fácil". A moto é fácil de acelerar, fácil para fazer curvas, fácil de subir morros, barrancos, degraus...
O ótimo torque, bem posicionado em baixas rotações, é entregue de forma linear ideal para os subidões e trechos travados. Quando se encontra um retão e é preciso acelerar ele também não decepciona, mas como não é explosivo em altos giros o piloto tem que trabalhar rápido com as cinco marchas do câmbio.
Curvas - para ser sincero o comportamento em curvas nos surpreendeu, a facilidade no comando se repetiu. Principalmente as mais travadas. Nelas não parece que estamos numa 450. A ciclística da Tokens mostrou agilidade e facilidade nas mudanças de direção como se fosse uma motocicleta menor.
O bom desempenho encontrado nos freios que, sem fadiga deram conta do recado muito bem, não se repetiu na embreagem, que não patinou, mas mostrou-se imprecisa. Em trechos travados sua atuação deixou a desejar, efetivamente sua ação era tudo ou nada, sem meio termos. Ou seja, na hora de um "tiro" buscando giro do motor, foi comum sentirmos trancos.
No geral o comportamento da moto agradou. Consideramos o motor, freios e maneabilidade como pontos altos. As suspensões devem satisfazer quem vem de uma moto nacional, mas podem exigir alguma preparação de quem quer extrair o máximo em performance.
Conclusão
Como armas a moto mostra desempenho, comportamento dinâmico e preço que se encaixam perfeitamente aos desejos de seu público-alvo: o piloto que quer evoluir das motos off-road de entrada nacionais mas ainda acha que as especiais profissionais são um investimento muito alto.
A rede de revendedores e assistência técnica vai aos poucos se expandindo pelo Brasil. Segundo Rogério a Tokens, cuja a linha de montagem atualmente tem capacidade para 40 motos ao mês, trabalha para garantir pronta entrega de qualquer item de reposição. Também é bom saber que a grande maioria de suas peças é intercambiável com outros modelos facilitando assim a aquisição das mesmas.
O preço sugerido da Tokens TXR450 é de R$20.000,00.
Mais informações no site: http://www.tokens.com.br/txr450/
Agradecimentos Ville Sport Show.
Fonte: http://www.motox.com.br
Teste Zero MX, moto elétrica de cross!!
Apresentação Zero Motorcycles - As elétricas chegaram
Adeus gasolina, onde é a tomada?
A Moto elétrica Zero MX, versão off road da marca |
Assista ao vídeo com a apresentação da moto |
A vertente dos veículos elétricos é a que tem ganho mais força ultimamente e no exterior os veículos híbridos, que combinam motores à explosão e elétricos, assim como os veículos exclusivamente elétricos já estão disponíveis ao cidadão comum.
É claro que o mundo off-road não poderia ficar de fora dessa revolução e as novidades partiram a princípio, não dos grandes fabricantes, mas de pequenos inventores que dominam a tecnologia elétrica.
Zero Motorcycle
Zero MX |
Para extrair o melhor da motocicleta elétrica no fora de estrada é preciso reaprender a pilotar |
O modelo MX foi o primeiro a sair da linha de produção da Zero Motorcycle no início de 2008. Com um grande grau de verticalização, a maior parte dos componentes foi desenvolvido e é produzido dentro das instalações da própria fábrica.
Desde os primeiros traços na prancheta o modelo foi pensado para uso exclusivo com propulsão elétrica. O quadro de alumínio aeronáutico é soldado manualmente e destaca-se pela "caixa" que abriga a bateria.
Projetado para pesar o mínimo possível utiliza freios de mountain bike. O acionamento do freio traseiro é na mão esquerda assim como as bicicletas. As suspensões são da Fast Ace, mesma marca que equipa a Tokens que apresentamos há poucos dias.
O banco é praticamente reto com uma densidade de espuma bem rígida, ideal para o off-road. Os plásticos, todos brancos, são produzidos pelo processo de termo-formação ficando mais rígidos sem a desejada flexibilidade dos injetados.
O painel da MX tem um indicador de leds que informa a carga da bateria e dois botões de controle da potência. O botão da direita seleciona o moto de potência: total para desempenho máximo ou econômico para maior autonomia. Podemos dizer que esta varia de cerca de 30 minutos "enfiando a mão" até 2 horas passeando na maciota.
Impressões ao pilotar
Ligamos a chave, selecionamos o modo de potência... e nada! A única coisa que indica que a Zero está ligada são os leds acesos no painel. Mas basta girar o acelerador que ela dispara.
Com peso ao redor dos 70 quilos e cerca de 23 cavalos de potência a Zero parte com rapidez. Quando falamos de peso temos que lembrar que, ao contrário dos modelos "normais", as elétricas pesam exatamente a mesma coisa tanto "zeradas" quanto completamente "abastecidas". Ela não tem aquele "coice" das motos de cross a que estamos acostumados, mas um ganho de velocidade linear. A velocidade cresce rapidamente, mas a falta de uma embreagem e o tipo de entrega do torque dificultam manobras como um empinada por exemplo.
Chegamos à curva e por instinto o pé direito vai procurando em vão o pedal do freio traseiro. Leva um tempo para acostumar com ambos os freios nas mãos, mas percebemos logo de cara que são muito eficientes, não devendo nada às motos
especiais de cross.
Assim como o visual indica, a pilotagem fica um meio termo entre entre o mountain bike e o motocross. Nos saltos por exemplo o que vai te lançar para frente é a velocidade adquirida, um "tiro" com o motor não te ajuda a alcançar alguns metros a mais.
O baixo peso colabora nas curvas e a maneabilidade em trechos travados é excelente. Em velocidades mais altas ela não gosta de "cair" para dentro da curva, com uma certa tendência de abrir a trajetória. A pilotagem requer adaptação em alguns recursos que usamos no off-road. Um "brake slide" seguido de uma derrapagem controlada é mais difícil de aplicar, nesta hora sentimos novamente a falta de uma embreagem.
Ruídos
O único som que a Zero produz é o da corrente de transmissão que encobre inclusive os ruídos do motor elétrico extremamente silencioso. Ela elimina um dos principais problemas que inclusive já fechou muitas pistas que é o ruido excessivo das motocicletas atuais, problema que foi agravado com o advento dos recentes modelos 4 tempos.
Com a Zero você pode montar um pista em seu quintal que não vai incomodar a vizinhança. Pelo menos o barulho do escapamento não será motivo para despertar a ira dos vizinhos.
Zero DS
Zero DS |
A DS vem completamente equipada para homologação em uso urbano. O esqueleto da moto cresceu com um quadro de alumínio de dupla trave tipo "Deltabox" comportando não só uma bateria bem maior, como também um motor elétrico mais potente.
A bateria de alta densidade e capacidade é o principal segredo da Zero |
Apesar de mais pesada, a DS mostra um maior vigor na aceleração e mais fôlego em altas velocidades. A posição de pilotagem é um pouco mais relaxada, mas ainda mantendo a postura trail com o assento bem alto.
O comando do freio traseiro está localizado na posição tradicional, no pé direito. Entretanto a potência de frenagem do conjunto não foi tão forte quanto a experimentada no modelo MX, talvez pelo peso maior da DS.
Com uma boa agilidade em trânsito urbano, apesar da velocidade máxima pouco abaixo dos 100 km/h, a DS permite também encarar os passeios pela terra sem maiores problemas.
Conclusão
Com baixo peso e ruidos, e sem emissões a Zero MX entrega diversão em qualquer espaço. |
Entretanto a tecnologia do sistema de armazenamento da energia evolui rapidamente e este é um dos segredos da Zero guardados a sete chaves. Neal Saiki desenvolveu uma bateria íon-lítio não só com grande densidade, capaz de armazenar mais carga num espaço menor, como também conseguiu despejar essa carga no motor em alta potência sem superaquecimento. Com isso desenvolveu um veículo não apenas prático, mas também divertido.
Enquanto a Zero é relativamente cara em seu país de origem, Estados Unidos, aqui no Brasil as coisas ficam ainda mais complicadas.
Para contornar isso o Grupo Izzo está programando a montagem dos modelos em Manaus assim como pressionando os legisladores em busca de uma categoria tributária pelo menos mais justa.
Esporte - A Zero MX ainda não é uma solução definitiva para substituir nossas motocicletas de cross ou enduro à explosão. Deve ser encarada como uma novidade que abrirá novos espaços e possibilidades. Como pistas em locais urbanos e eventos em ambientes fechados sem carregar o ar com poluentes e gases tóxicos.
É tão divertida quanto uma moto de cross? Numa pista normal não seria, mas num ambiente mais apropriado como uma pista de pit bikes ou um belo traçado em seu quintal você vai querer acelerar até secar o tanque! Opa, descarregar a bateria.
O preço sugerido para a Zero MX é de R$ 34.900,00 e para a Zero DS é de R$ 39.900,00.
Ficha Técnica
Zero MX
MOTOR | |
Tipo | Elétrico de magneto permanente com escovas |
Potência | 23 CV |
Torque | 67,7 Nm |
Velocidade máxima | 80 km/h |
TRANSMISSÃO | |
Transmissão | Uma marcha sem embreagem |
Transmissão secundária | Corrente |
SISTEMA ELÉTRICO | |
Bateria | Íons de lítio |
Capacidade | 2 kWh ( 58 volts @ 35Ah) |
Autonomia | Até 64 km ou duas horas de uso |
Tempo de recarga | Inferior a 2 horas |
Alimentação | 110 / 220 volts |
CHASSI | |
Quadro | Alumínio aeronáutico com tubos hidroformados |
Suspensão dianteira | Hidráulica Invertida com 203 mm de curso e regulagem de compressão e retorno |
Suspensão traseira | Balança de alumínio com 229 mm de curso e amortecedor a gás com regulagem de pré-carga e retorno |
Freio dianteiro | Disco simples com pinça de quatro pistões |
Freio traseiro | Disco simples com pinça de quatro pistões |
PNEUS E RODAS | |
Roda dianteira | Raiada, aro 19 |
Pneu dianteiro | 19”x 3” |
Roda traseira | Raiada, aro 17 |
Pneu traseiro | 17”x 3,5” |
DIMENSÕES E PESO | |
Altura do assento | 910 mm |
Angulo de caster | 24 graus |
Trail | N/D |
Peso | 70,75 Kg |
INFORMAÇÕES ADICIONAIS | |
Características: | Painel de fácil visualização; Quadro de alumínio endurecido e anodizado; Freio dianteiro e traseiro com acionamento no guidão; Botão localizado no painel para seleção da potência e velocidade |
Garantia | 2 anos |
Zero DS
MOTOR | |
Tipo | Elétrico de magneto permanente com escovas |
Potência | 31 CV |
Torque | 84,6 Nm |
Velocidade máxima | 90 km/h |
TRANSMISSÃO | |
Transmissão | Uma marcha sem embreagem |
Transmissão secundária | Corrente |
SISTEMA ELÉTRICO | |
Bateria | Íons de lítio |
Capacidade | 4 kWh ( 58 volts @ 70Ah) |
Autonomia | Até 80 km |
Tempo de recarga | Inferior a 4 horas |
Alimentação | 110 / 220 volts |
CHASSI | |
Quadro | Alumínio aeronáutico |
Suspensão dianteira | Hidráulica Invertida com 254 mm de curso e regulagem de compressão e retorno |
Suspensão traseira | Balança de alumínio com 229 mm de curso e amortecedor a gás com regulagem de pré-carga e retorno |
Freio dianteiro | Disco flutuante com pinça flutuante de dois pistões |
Freio traseiro | Disco simples com pinça flutuante de um pistão. |
PNEUS E RODAS | |
Roda dianteira | Raiada, aro 17 |
Pneu dianteiro | 3.25 -17 |
Roda traseira | Raiada, aro 16 |
Pneu traseiro | 110/90-16 |
DIMENSÕES E PESO | |
Altura do assento | 902 mm |
Angulo de caster | 26 graus |
Trail | 82,8 mm |
Peso | 122,5 Kg |
INFORMAÇÕES ADICIONAIS | |
Características: | Painel analógico/digital; Sensor de temperatura do motor; Baixo centro de gravidade; Carenagem frontal com farol redondo |
Garantia | 2 anos |
Fonte: http://www.motox.com.br
Linha KTM SX 2011 a máquina....
Apresentação linha KTM SX 2011
KTM 350 SX-F |
A austríaca KTM apresentou sua linha de modelos Motocross 2011, que chega às revendas do hemisfério norte, no início do segundo semestre. A grande estrela da nova coleção é a 350 SX-F e neste artigo vamos concentrar nossas atenções nela.
O novo motor 350cc vem com injeção eletrônica e partida elétrica. |
Há dois ou três anos atrás surgiu a discussão entre as entidades, promotores do esporte e fábricas sobre uma possível redução na capacidade dos motores na categoria principal do Motocross e Supercross.
No Mundial a preocupação era com a alta velocidade que os novos modelos desenvolviam. Já na América, os promotores queriam motocicletas que destruissem menos as pistas, coisa que as excessivamente potentes 450cc faziam em questão de minutos.
Teoricamente, os 350cc seriam suficientes para a maioria dos pilotos e também suficiente para garantir um diferencial na categoria principal em relação às 250cc. Com a negativa da maioria das fábricas, principalmente por razões econômicas, a idéia foi arquivada. Pelo menos no campo de uma mudança no regulamento.
Mesmo com o regulamento mantendo os atuais 450cc de limite na MX1, a KTM acreditou que um motor menor seria uma boa opção na categoria. Afinal em 1996 ela venceu o campeonato Mundial das antigas 500cc com o neozelandês Shayne King a bordo de uma moto 360cc (competindo contra adversárias de até 650cc 4T). Foi o último título de uma 2 tempos na categoria, mas o princípio usado, então, permaneceu válido até hoje.
A KTM permanece fiel ao quadro de aço. Subquadro e a belíssima balança traseira fundida em uma única peça são de alumínio |
"Com a 360 eu freio mais tarde, acelero antes e ao final da corrida estou mais inteiro que meus adversários" disse King após a conquista do título, a primeira de um piloto da Nova Zelândia na história do campeonato.
Como a falta de potência nunca foi um problema entre as 450cc - na verdade após os primeiros modelos as fábricas sempre trabalharam para tornar e força mais amigável - a idéia de juntar um motor mais suave com a maneabilidade próxima das 250cc agradou aos engenheiros da fábrica austríaca, que teve uma bela ajuda do dez vezes campeão mundial Stefan Everts, no desenvolvimento.
Motor
Embreagem tem acionamento hidráulico, como é padrão nas KTM |
A versão com partida elétrica (e só ela) será o padrão nos show-rooms. Para quem quiser o bom e velho pedal de partida existe a opção B: Pedal de partida e partida elétrica combinados. E opção C: Só o pedal de partida, economizando algumas gramas em bateria e motor de arranque.
A injeção eletrônica é fornecida pela japonesa Keihin com corpo de 42mm. O sistema apresenta compensação automática de altitude e temperatura assim como partida a frio. Como opcional existe o botão de seleção de mapas de performance e um sistema de ajuste eletrônico da injeção similar ao das outras marcas.
O motor 350 da SX-F usa duas bombas de lubrificação, assim como a 250. Uma das bombas serve o virabrequim, pistão e comando de válvulas. Uma bomba de sucção evacua o carter e lubrifica o câmbio. Segundo a KTM, o vácuo provocado no processo aumenta a performance do motor. O câmbio é de 5 marchas e a embreagem tem acionamento hidráulico da Brembo.
Quadro
Alem disso o desenho mais "magro" proporciona mais liberdade de espaço para acomodar o tanque de combustível, escape e demais acessórios. Os modelos 4 tempos ganharam também uma nova suspensão traseira, agora com links. Abandonando o sistema "PDS" que aciona diretamente o amortecedor traseiro.
A balança traseira também é nova e fundida em uma única peça. Segundo a KTM esse sistema permite maior criatividade geométrica, além de eliminar as inconsistências causadas por soldas. Na frente os Garfos WP de última geração com diâmetro de 48mm são montados em mesas de alumínio forjado.
Ficha Técnica
Motor | Monocilindro 4 tempos |
Capacidade | 349.7 cc |
Diâmetro X Curso | 88/57.5 mm |
Taxa de Compressão | 13.5:1 |
Partida | Elétrica 12V 3 ah |
Câmbio | 5 Marchas |
Injeção | Keihin EFI, corpo 42 mm |
Comando | 4 V/DOHC |
Lubifricação | Forçada por 2 bombas |
Óleo | Motorex, SAE 10W50 |
Transmissão primária | 24:73 |
Transmissão final | 14:50 |
Refrigeração | Líquida |
Embreagem | Multidisco em banho de óleo, acionamento hidráulico |
Ignição | Keihin EMS |
Quadro | Cromomolibdênio |
Subquadro | Alumínio |
Guidão | Renthal, Aluminium Ø 28/22 mm (1.10/0.87") |
Suspensão Dianteira | WP USD Ø 48 mm (1.89") |
Suspensão traseira | WP-Monoshock com links |
Curso frente/traseira | 300/330 mm |
Freios | A disco 260/220 mm (10.24/8.66") |
Aros | 1.60 x 21"; 2.15 x 19" Excel |
Pneus | 80/100-21"; 110/90-19" |
Correntw | 5/8 x 1/4" |
Silencioso | Aluminium |
Cáster | 63.5° |
Entre-eixos | 1495±10 mm |
Distância do solo | 375 mm |
Altura do assento | 992 mm |
Capacidade do tanque | 7.5 litros |
Peso (sem combustível) | approx. 103.9 kg |
KTM 250 SX-F
KTM 250 SX-F |
A 250 ganhou também injeção eletrônica, mas permanece com partida no pedal para garantir o menor peso possível. Entretanto a fábrica oferece como opcional o Kit de Partida Elétrica que pode ser montado sem maiores complicações.
KTM 450 SX-F
KTM 450 SX-F |
A KTM 450 SX-F é a única da linha motocross 4 tempos a permanecer com o carburador. O motor é um dos mais potentes da categoria e vem com câmbio de 5 marchas, muito elogiado nas avaliações no exterior.
Reparem no canal de expansão do cano de escape, preparação de fábrica.
KTM 250 SX
KTM 250 SX |
A linha 2 tempos, como já dito acima, permanece com a suspensão traseira "PDS", com a balança acionando diretamente o amortecedor.
Uma das novidades é ponteira de escape em dois componentes, com uma alça plástica fixando a peça ao subquadro.
KTM 150SX
KTM 150 SX |
Em muitos países, motores 2 tempos de 150cc são permitidos na categoria MX2. A arma perfeita pode ser a KTM 150 SX que une a leveza e maneabilidade da 125 com a força extra proporcionada pela capacidade adicional.
KTM 125 SX
KTM 125 SX |
A tradicional 125 é uma das preferidas no campeonato europeu da categoria.
KTM 105 SX
KTM 105 SX |
Assim como a 150 SX, a 105 SX é uma oferta da fábrica aos mercados onde a 105 2T compete com as 150 4T.
KTM 85 SX
KTM 85 SX |
A KTM 85 SX está disponível em duas configurações: Com rodas 19/16 ou 17/14 polegadas.
Fonte: http://www.motox.com.br
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